Se você quer um divórcio que honre sua história, suas emoções e seu futuro, o Divórcio Consciente é o caminho certo.

O Divórcio Consciente é um método exclusivo que desenvolvi para ajudar casais a finalizarem suas relações de forma harmoniosa, respeitosa e completa.

A separação não precisa ser guerra. O divórcio consciente é um processo de encerramento respeitoso, emocionalmente saudável e energeticamente leve. O fim de um casamento não precisa ser marcado por conflitos desgastantes, ressentimentos ou batalhas judiciais intermináveis. Na verdade, ele pode ser um caminho de cura, aprendizado e transformação.

 

Aqui, trabalhamos o divórcio em quatro dimensões: mental, emocional e formal, garantindo que o casal se sinta livre para seguir em frente, não apenas no papel, mas também dentro de cada um.

 

Se você quer se separar sem traumas, com acordos equilibrados e sem carregar dores para o futuro, esse caminho é para você.

Como Funciona o Divórcio Consciente?

O Divórcio Consciente acontece em três etapas, que serão trabalhadas a depender da situação de cada casal. Elas são projetadas para ajudar o casal a finalizar esse ciclo de forma leve e sem deixar feridas abertas.

Etapa 1

Mediação Preventiva: O Casamento Realmente Acabou?

Nem todo casal que pensa em se divorciar realmente quer a separação. Muitas vezes, o problema não é a relação em si, mas a forma como a comunicação acontece.


Antes de iniciar o divórcio, passamos por um processo de mediação preventiva, investigando se o desejo de separação é definitivo ou se o casal precisa apenas de ajustes na relação.

O que essa etapa proporciona?

Se, ao final dessa etapa, o casal perceber que quer reconstruir a relação, trabalhamos a mediação para fortalecer o casamento. Caso a decisão seja pelo divórcio, seguimos para a próxima fase com mais leveza e segurança emocional.

Etapa 2

Limpeza de Crenças Sobre o Divórcio

O que torna o divórcio doloroso não é apenas o processo, mas as crenças que carregamos sobre ele. Desde pequenos, aprendemos que divórcio é fracasso, que casamento é para sempre, que os filhos sempre sofrem e que separar-se é sinônimo de perda.

Exemplo de como resignificar o divórcio:

Nesta etapa, trabalhamos essas crenças limitantes para que o casal possa passar pelo divórcio sem culpa, sem medo e sem carregar pesos desnecessários.

Etapa 3

O Divórcio Formal: Acordos e Homologação

Agora que o casal já tem clareza emocional e mental sobre a separação, passamos para a etapa jurídica do divórcio.

Nesta fase, realizamos a mediação para construir um acordo equilibrado e justo, incluindo questões como:

O acordo formal será enviado para homologação judicial, garantindo força de sentença e total segurança jurídica para ambas as partes.

Por que esse modelo é diferente de um processo litigioso?

O divórcio não precisa ser sinônimo de guerra – ele pode ser apenas um novo capítulo sendo escrito com maturidade.

Para Quem o Divórcio Consciente é Indicado?

Casais que querem se separar sem brigas e sem traumas;

Pessoas que desejam finalizar um casamento de forma pacífica e respeitosa;

Pais que querem garantir um ambiente emocionalmente seguro para seus filhos após a separação;

Casais que buscam um divórcio sem litígios, desgastes judiciais e gastos desnecessários;

Se você quer um divórcio que respeite sua história, suas emoções e seu futuro, o Divórcio Consciente é o caminho certo.

Perguntas frequentes (FAQ)

O que é divórcio consciente?

É um processo de separação respeitosa, emocionalmente saudável e leve, focado no bem-estar de todos os envolvidos.

Não é obrigatória a presença de advogado, mas é recomendado caso as partes sintam mais segurança.

Facilita a comunicação entre as partes para resolver disputas de forma colaborativa, evitando litígios e promovendo acordos equilibrados que são enviados para homologação judicial, garantindo a formalidade necessária.

Sim, desde que todas as questões relacionadas aos filhos estejam acordadas e sejam homologadas judicialmente.

Geralmente, é mais rápido que o processo judicial, podendo ser concluído em algumas semanas, dependendo da complexidade.

Sim. Ela evita litígios, promovendo soluções consensuais e mais rápidas.

Acordo mútuo entre as partes para participar do processo e disposição para o diálogo construtivo.

Sim. Ela é respaldada pela Lei e pode ser homologada judicialmente, se necessário.

As partes discutem e chegam a um consenso sobre a divisão, com apoio do mediador para garantir equidade.

Mesmo sem um acordo final, o processo promove entendimento e pode abrir caminhos para soluções futuras.